![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8QSOQwnADfxca4PKSQDDMJMLaHFitEsCYXnO5BDkficrwLKvC_GpOZcA4qxIGF7KtcSYAQlZ2NdMCidkX4SndZrmNtC295F1_1ZxCxxITZIHMaWCKMhw1P8JUsvQnUnXaxkJjFk9Ho5s/s320/tropa-de-elite-2-inimigo.jpg)
O filme brasileiro de maior bilheteria da história do cinema nacional, o Tropa de Elite 2, faturou quatro prêmios no "Festival Melhores do ano Cinesesc 2011" levando prêmio de melhor direção com José Padilha, melhor roteiro com Braulio Mantovani, melhor ator com Wagner Moura e melhor filme.
Porém, além do filme ter sido um fênomeno de bilheteria no brasil, nitidamente é possível perceber em Tropa de elite 2 que seu foco é diferente do qual mostrado no primeiro filme, onde o Bope (Batalhão de operações especiais) tinha a missão de combater o tráfico de drogas nas favelas. E o que mais se via no primeiro longa, era jovens de classe alta e média subindo nos morros para comprar um baseado. Já no segundo filme, o Bope entra em conflito com milícias do Rio de Janeiro e encara uma rebelião na penitenciária Bangu 1. Além disso, o coronel Nascimento está treze anos mais velho e pai de um adolescente problemático. E vale salientar que o "Tropa de elite 2" tem menos xingamentos que o primeiro tropa de elite.
Mesmo com algumas modificações consideráveis em relação ao primeiro longa, o Tropa de Elite 2, foi muito bem elaborado e consistente em relação ao que realmente rola por trás do tráfico de drogas nas favelas.
E provavelmente esse filme ainda receberá muitos prêmios ao longo de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário